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Cripto Finder™ – Além do Bitcoin: Um guia sobre criptomoedas
Aprenda com funcionam as criptomoedas, como usá-las e qual a sua importância.
Você provavelmente já ouviu falar do Bitcoin, mas o mundo das criptomoedas vai muito além disso. Nossos guias facilitam o aprendizado sobre criptomoedas, permitindo que você compre, negocie e armazene seus investimentos de forma rápida e segura.
Por que as criptomoedas são tão importantes?
As criptomoedas não são apenas uma tecnologia para o futuro. Elas já estão sendo utilizadas hoje, fazendo coisas que eram consideradas impossíveis até pouco tempo atrás.
Imagine enviar dinheiro de Portugal para os EUA, com conversão automática de Euro para Dólar e depósito direto em qualquer conta bancária. Agora imagine realizar todo este processo de forma instantânea e anônima, com taxas de câmbio competitivas e sem ter que pagar mais do que alguns dólares em taxas de transferência.
Este não é um exemplo hipotético; tudo isso é já possível, graças às criptomoedas. E esta é só a ponta do iceberg.
A maioria das criptomoedas são criadas com um propósito específico e com a intenção de ser melhor do que todas as soluções anteriores. É um cenário perfeito para mudanças e inovações.
O que eu preciso pra começar a investir?
Ingressar no mundo das criptomoedas é bem mais fácil do que parece. O processo envolve três passos simples.

Escolha uma criptomoeda
O Bitcoin e o Ethereum são só o começo. Existem milhares de criptomoedas em circulação no mercado, cada uma delas com vantagens e recursos diferentes. Muita gente começa investindo em Bitcoin e Ethereum, para depois investir em um portfólio mais diversificado e seguro, caso aconteçam quedas nos preços das criptomoedas.
Encontre uma carteira
A maioria das wallets funcionam como programas para PC ou aplicativos móveis, que podem ser facilmente instalados. Existem ainda dispositivos conhecidos como carteiras físicas, ou hardware wallets, que podem ser utilizados para o armazenamento de criptomoedas a longo prazo.
Nem todas as carteiras são compatíveis com todo tipo de criptomoeda. Por isso, antes de começar a investir, vale a pena conferir os tipos de moeda suportados pela sua carteira. Também é importante verificar se a exchange utilizada na compra permite o armazenamento de fundos.
O que são criptomoedas?
As criptomoedas são ativos digitais que possuem valor e podem ser usados em transações financeiras, assim como qualquer moeda fiduciária. A grande diferença é que as criptomoedas são totalmente eletrônicas.
Em teoria, isso faria com que elas pudessem ser infinitamente copiadas e replicadas, assim como qualquer conteúdo encontrado na internet, e perdessem seu valor. Felizmente, isso não acontece.
Graças a tecnologia blockchain, as criptomoedas conseguem se manter únicas e irreplicáveis.
O que é blockchain?
O blockchain funciona basicamente como um livro registro, onde os históricos de transações de criptomoedas ficam armazenados. Com este registro, fica praticamente impossível criar falsificações.
Para evitar interferências, a maioria dos blockchains são descentralizados e de código aberto.
- Código aberto – A programação é disponibilizada publicamente para que todos possam ver exatamente como o sistema funciona. Isso evita interferências internas.
- Descentralizado – Os blockchains são operados por uma ampla comunidade de usuários ao redor do mundo. Isso evita interferências externas, impedindo que qualquer pessoa assuma o controle da rede.
O nome blockchain (corrente de blocos, em tradução literal) se refere à forma com que os dados são agrupados no registro.
O bloco
Cada bloco funciona como um recipiente onde as transações são armazenadas. Cada transação, por sua vez, consiste em uma coleção de dados, incluindo endereços de carteiras e valores enviados.
Quando uma transação é realizada, seus detalhes são lacrados dentro de um bloco. Ou seja, uma vez que ela tenha sido confirmada, seus dados não podem ser editados ou apagados. Isso garante a segurança e a confiabilidade do blockchain.
Depois disso o bloco é enviado para o blockchain, onde fica armazenado.
A corrente
Estes blocos se conectam uns aos outros como elos em uma corrente. Neles também ficam armazenadas informações sobre as transações que vieram antes e depois. Tudo funciona como um histórico ininterrupto e à prova de violações de todas as transações executadas na história da criptomoeda. Cada bloco também recebe um número exclusivo, que pode ser visualizado por qualquer pessoa publicamente.
Em fevereiro de 2021, já existiam mais de 600.000 blocos registrados na história do Bitcoin. Você pode conferir os blocos mais recentes aqui, incluindo quantos Bitcoins foram carregados em cada um deles.
A maioria dos blockchains funciona como uma cadeia ininterrupta. Outros podem ser mais complicados, executando correntes paralelas ao blockchain principal ou agrupando blocos em teias, ao invés de uma única corrente.
Vale lembrar que nem todos os blockchains funcionam da mesma maneira, e nem todas as criptomoedas utilizam este sistema. Entretanto, o princípio básico geralmente é o mesmo.
Onde comprar, vender e trocar criptomoedas?
Mineração de criptomoedas
É preciso grande poder de computação para operar o blockchain, verificar as transações e adicionar mais blocos à cada corrente. Este processo geralmente é chamado de mineração.
Os mineradores usam seu poder da computação para empacotar transações, vincular blocos ao blockchain e proteger a rede contra interferências externas.
Diferentes criptomoedas podem ter sistemas de mineração bem diferentes. Dois dos mais populares são:
- Proof of work: O processo envolve fazer com que os mineradores resolvam um quebra-cabeça criptográfico para determinar a natureza do próximo bloco. Se a resposta estiver correta, isso prova que eles encontraram o bloco certo e podem adicioná-lo com segurança à corrente. É um sistema de mineração relativamente simples e seguro, mas também muito ineficiente. Muitas vezes, os mineradores competem entre si para resolver os quebra-cabeças, o que acaba gastando uma grande quantidade de energia e capacidade de computação. Esse é o tipo de sistema utilizado pelo Bitcoin.
- Proof of stake: Este tipo de mineração envolve exigir que proprietários de criptomoedas detenham carteiras especiais online. Dessa forma, as moedas armazenadas em cada carteira interagem automaticamente com a rede, minerando novos blocos. Esta é uma forma relativamente eficiente de minerar criptomoedas. A principal desvantagem é que a prática é relativamente complicada e pode encorajar um acúmulo incomum de moedas.
As criptomoedas quase sempre oferecem aos mineradores algum tipo de recompensa para encorajar seu trabalho no blockchain. Essas recompensas geralmente se dão em forma moedas recém-criadas, do mesmo tipo utilizado na mineração, ou em taxas de transação pagas por todos os usuários cujas transações foram empacotadas no bloco recém-minerado.
Algumas criptomoedas utilizam apenas um tipo de sistema, enquanto outras podem alternar entre eles ou usar variações.
Ao pesquisar uma criptomoeda, você deve estar atento ao sistema de mineração utilizado. Afinal, ele pode afetar diretamente os preços da moeda. Recompensas de mineração mais altas, por exemplo, podem significar mais inflação e uma queda no valor da moeda. Mudanças iminentes no sistema utilizado também podem elevar os preços.
Quais as altcoins mais promissoras?
Muitas altcoins tentam replicar o sucesso do Bitcoin. Outras traçam seu próprio caminho, criando soluções totalmente originais. Tradicionalmente, fora o Bitcoin, todas as criptomoedas costumavam ser conhecidas como “altcoins”. Entretanto, hoje o Bitcoin é apenas uma entre centenas de opções.
Aqui estão algumas das altcoins mais populares e promissoras do mercado:
- Ether (ETH) ou Ethereum: Especialmente criado para facilitar “contratos inteligentes” utilizando a tecnologia blockchain, o Ether permite a realização de tarefas e transações seguras sem a interferência de terceiros.
- Ripple (XRP): Desenvolvido por uma empresa privada com o propósito de facilitar transferências internacionais de dinheiro, o XRP permite movimentações de dinheiro rápidas e baratas.
- Dogecoin (DOGE): Baseado em um meme e concebido como uma piada, o Dogecoin vem conquistando cada vez mais espaço como uma das moedas digitais mais procuradas por investidores.
- Monero (XMR): Desenvolvido como uma opção 100% segura, privada e não rastreável, o XMR é a melhor solução para quem quer investir anonimamente
Onde posso usar criptomoedas?
Existem algumas maneiras diferentes de usar criptomoedas:
Para o seu propósito original
Cada criptomoeda nasce com um propósito específico. O Bitcoin, por exemplo, pode ser usado em investimentos ou na compra de outras criptomoedas.
O Ether, por outro lado, nasceu com o propósito de alimentar contratos inteligentes, como uma forma de taxa de transação.
O mesmo vale para as centenas de moedas digitais existentes e seus diversos propósitos.
Compra de produtos e serviços
E que tal fazer pagamentos em criptomoeda?
Diversas lojas e serviços digitais já aceitam pagamentos em Bitcoin, por exemplo. Neste caso, os cartões de criptomoedas pré-pagos são uma opção, permitindo transações normais em qualquer estabelecimento que trabalhe com maquininhas.
Também existem sites e serviços especializados na viabilização de pagamentos via criptomoedas.
Transferências de dinheiro
Como já mencionamos, algumas criptomoedas têm como principal objetivo facilitar transferências de dinheiro, tornando-as mais rápidas e baratas. Este é o caso de moedas como Ripple (XRP) e Stellar Lumens (XLM).
As criptomoedas também são muito usadas como “gorjetas” por comunidades online, como no Reddit, por exemplo. Com apenas um clique, usuários transferem pequenas quantidades entre si, como recompensas pelo compartilhamento ou criação de conteúdos populares.
O que considerar antes de investir?
Investir em criptomoedas nem sempre é tarefa fácil. Elas são ativos voláteis e complicados, e sua compra pode ser um processo bastante arriscado.
Assim, é importante levar os seguintes fatores em conta antes de começar a investir:
Pesquisa
Antes de ingressar no mundo das criptomoedas é importante fazer muita pesquisa. É difícil descobrir tudo o que você precisa saber sobre todas as criptomoedas utilizando um único guia de instruções. Ainda mais porque as opiniões podem ser bastante divergentes dependendo das fontes utilizadas.
Além disso, é importante entender como as exchanges e wallets funcionam.
Segurança
Quando se trata de criptomoedas nada é 100% seguro. O mercado não é totalmente regulado, e dificilmente será possível registrar um boletim de ocorrência na polícia, por exemplo, se sua criptomoeda for roubada.
Ou seja, a liberdade de investir em moedas não centralizadas, que não estão sujeitas a interferência governamental, tem suas desvantagens e limitações.
Por isso é importante seguir algumas dicas básicas de segurança:
- Antes de enviar criptomoedas para alguém, sempre verifique o endereço da carteira duas vezes.
- Nunca entregue produtos ou serviços antes que a transação no blockchain seja verificada. Isso pode levar até 10 minutos em alguns blockchains.
- Sempre mantenha o computador no qual sua carteira está instalada seguro e livre de vírus e malware.
- Nunca perca a senha da sua carteira. Você pode não conseguir recuperá-la e todas as criptomoedas que você possui serão perdidas.
Valor imprevisível
Em geral, a maioria das criptomoedas podem sofrer com quedas de valor inesperadas. Por isso, antes de investir é importante estar ciente de que o valor do seu dinheiro pode cair do dia para noite.
O contrário também pode acontecer, é claro. Afinal, o mercado das criptomoedas é altamente volátil e seu desempenho passado não é garantia de desempenho futuro.
Glossário da criptomoeda
Definições
A – H
Criptomoeda: É um tipo de moeda digital que utiliza técnicas de encriptação em sua regulamentação, distribuição e uso. Diferente das moedas fiduciárias, como Dólar e Euro, as criptomoedas não são regulamentadas por qualquer governo ou agência.
Bitcoin: É um tipo de criptomoeda que utiliza tecnologia peer-to-peer para facilitar pagamentos instantâneos. O Bitcoin foi inventado por um programador não identificado, sob o pseudônimo de Satoshi Nakamoto.
Endereço bitcoin: Também conhecido apenas como “endereço” ou “endereço de carteira” é o local no qual as criptomoedas podem ser armazenadas. No Bitcoin, os endereços geralmente consistem em um código de números e letras, que geralmente começam com 1 ou 3.
Exchanges: São websites ou plataformas que permitem a compra, venda ou troca de criptomoedas entre usuários.
Blockchain: É uma espécie de livro registro público onde o histórico de transações da criptomoeda fica armazenado.
Block reward: É a recompensa dada por cada bloco minerado aos mineradores de criptomoeda.
Wallet: Também conhecidas como “e-wallets” ou “carteiras digitais”, as wallets são sistemas eletrônicos que permitem o armazenamento de informações pessoais, detalhes de pagamento e senhas, permitindo que criptomoedas sejam guardadas e utilizadas nas mais diferentes transações.
Hash: É um quebra-cabeça digital que deve ser resolvido pelos mineradores para que novos blocos sejam adicionados ao blockchain.
I – Q
Mineração: É o processo utilizado para a liberação de criptomoedas no mercado. mineradores completam um quebra-cabeça digital e são recompensados com um bloco de criptomoeda no blockchain.
Node: São computadores conectados à rede Bitcoin.
P – Z
Proof of work: Um tipo de hash. É mais complicado e exige grande poder de computação para ser resolvido.
Proof of stake: É um sistema que substitui o conceito de mineração com um algoritmo de consenso, onde cada node deve provar que possui acesso a certa quantidade de moedas.
A história das criptomoedas
A história das criptomoedas começou na década de 1980. Em um esforço para proteger o dinheiro de pequenas lojas e postos de gasolina, os bancos começaram a investigar e promover a ideia de pontos de venda, onde o cliente pudesse usar um cartão de crédito ao invés de dinheiro para pagar os produtos.
Mais tarde, na década de 1990, surgiu um sistema de pagamento baseado na web usado até hoje: o PayPal. Ele deu aos comerciantes o poder de aceitar pagamentos com cartão de crédito online e introduziu a ideia de transferir moedas fiduciárias diretamente entre os usuários finais de forma totalmente online.
Com o PayPal provando que a web é um meio viável para transferência de moedas, serviços semelhantes foram criados, como o WebMoney (uma alternativa ao PayPal na Rússia) e o e-Gold, uma empresa americana que permite aos usuários comprar ouro online.
Nos anos 2000, depois que o FBI fechou o e-Gold, as criptomoedas começaram a pipocar na comunidade de criptografia e nas listas de mala direta. Nestas comunidades surgiram os Cypherpunks, pessoas como Julian Assange, o fundador do WikiLeaks, e Jacob Appelbaum, o desenvolvedor do Tor.
Infelizmente, nenhuma dessas criptomoedas conseguiu reunir o impulso necessário para trazê-las à consciência do público até que, em 2008, Satoshi Nakamoto publicou um artigo intitulado “Bitcoin: Um Sistema de Caixa Eletrônico Peer to Peer”.
Nos anos que se seguiram, o Bitcoin cresceu e se tornou não apenas a criptomoeda número um disponível no mercado, mas também um nome familiar mesmo entre aqueles que não têm interesse em criptomoedas.
O Bitcoin eventualmente deu origem a centenas de criptomoedas, conhecidas coletivamente como altcoins. Alguns desses altcoins são pouco mais do que cópias do Bitcoin, mas outros estão tentando fazer coisas com a tecnologia blockchain que não apenas abalam o setor financeiro, mas também nossa compreensão dos aplicativos e serviços financeiros online, tudo em uma tentativa de corrigir o problema da centralização.
O problema da centralização
Lendo qualquer conteúdo relacionado a Bitcoin e criptomoedas você provavelmente vai se deparar com o conceito de descentralização. Mas para entender este conceito, primeiramente é importante entender o que é centralização.
Se prestarmos atenção ao mundo que habitamos hoje, às informações e dados sobre quem somos, o que fazemos e o que gostamos, é possível perceber que nada é privado. Nossa informações são mantidas por algumas grandes organizações, empresas privadas e públicas e pelo governo. O conjunto de dados que dizem respeito a você (registros financeiros, e-mails, mensagens e curtidas, etc.) é mantido em servidores que existem em um local centralizado.
Por exemplo, seus registros financeiros, todas as transações das quais você já fez parte, seu saldo bancário atual e todos os seus empréstimos, existem nos servidores do seu banco. Seu banco pode ter vários servidores para fins de backup e auditoria, mas ainda assim todos os dados são mantidos em um único local: seu banco.
Então, digamos que um cracker – um hacker malicioso – ataque os servidores do seu banco e falsifique sua conta, reduzindo seu saldo para R$ 0. Como você pode provar que não sacou todo o seu dinheiro? Como seu banco pode verificar a alegação de que você foi hackeado?
Os Cypherpunks, a comunidade na qual surgiram as criptomoedas, entenderam esse cenário desolador e tentaram consertá-lo. As criptomoedas são consideradas sistemas descentralizados porque cada usuário de uma criptomoeda mantém uma cópia do histórico de transações de todos os outros investidores.
Ou seja, ao negociar uma criptomoeda você se torna dono de todo o seu histórico de transações. Se um usuário discordar de uma transação (digamos que um cracker muda seu valor de carteira de 1 BTC para 1.000 BTC), um consenso deve ser alcançado por pelo menos 51% dos usuários. Esses 51% então decidem qual deve ser a quantidade correta.
Esse consenso automático é a beleza por trás das criptomoedas e da descentralização. Não existe um servidor que possa ser atacado pelos crackers, já que para realizar um golpe eles precisam convencer 51% de todos os usuários.
Perguntas frequentes
Imagens: Shutterstock
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